Uma das iniciativas mais importantes do Festival foi a organização de três encontros, denominados “Antena Livre”, para discutir com produtores e com o público interessado as mudanças para uma política do direito à informação no Brasil e as transformações que deveriam ocorrer no Código de Telecomunicações Brasileiro no âmbito da próxima Constituinte.
Pela primeira vez no Festival, os produtores conseguiram se organizar em grupos de trabalho que estudaram propostas a serem levadas ao Presidente da República, para a regulamentação de atividades ligadas ao interesse das produtoras independentes: o direito de obter espaço para seus programas nas TVs brasileiras, fosse por meio de horários nas televisões educativas ou pela criação de canais de baixa potência em UHF.