O Museu da Imagem e do Som foi transformado em um enorme embrulho plástico preto. Na abertura do Festival, o prédio foi desembrulhado durante a performance Anti-Christo, em uma alusão ao artista búlgaro que embrulha monumentos, pontes, praias. A Avenida Europa ficou interditada por mais de uma hora.

Logo após a “descoberta” do MIS, Aguilar incitou o público a participar de uma maratona de pequenas performances, que começou com a arqueologia das pegadas (canaletas cheias de cimento em que o artista deixou seu rastro, transformando-o em escultura). Aguilar também pintou, com extintor de incêndio, um labirinto de plástico transparente, iluminando-o com luz negra.

As manifestações ocorreram em vários pontos do museu e foram registradas por Walter Silveira, Tadeu Jungle, Roberto Sandoval e Geraldo Anhaia Mello.

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