De caráter simplificador, subjetivo e seletivo, representações compartilhadas das histórias nacionais impactam na construção da memória social e no desenvolvimento de uma visão comum de mundo. O passado continua a pesar para uma nova geração de artistas. A conversa reflete sobre o legado histórico como fator na construção de identidade e na ação social.
Reunindo artistas e curadores participantes da Bienal, além de críticos e representantes de organizações brasileiros e estrangeiros, estes encontros discutem as ideias de arquivo, memória e comunidade, e fomentam a troca de experiências e ideias, o diálogo interdisciplinar e a reflexão crítica.
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