A convite da 22ª Bienal, quatro artistas fazem imersões nos espaços expositivos do evento, com a perspectiva de refletir sobre as obras, os conceitos curatoriais que expressam e as ideias suscitadas pelos encontros dos Programas públicos. A vivência prevê uma apresentação pública do resultado da experiência vivida pelo convidado, de acordo com o seu campo de atuação. No intuito de expandir os debates e questões suscitados pela Bienal, as apresentações se organizam em torno de eixos temáticos norteadores.

Educadora, pesquisadora, cineasta, curadora e ativista das causas indígenas, Naine Terena reflete, em sua vivência, sobre as interseções entre arquivo, colonialismo e a ideia de revisão.

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