A convite da 22ª Bienal, quatro artistas fazem imersões nos espaços expositivos do evento, com a perspectiva de refletir sobre as obras, os conceitos curatoriais que expressam e as ideias suscitadas pelos encontros dos Programas públicos. A vivência prevê uma apresentação pública do resultado da experiência vivida pelo convidado, de acordo com o seu campo de atuação. No intuito de expandir os debates e questões suscitados pela Bienal, as apresentações se organizam em torno de eixos temáticos norteadores.
A cantora, compositora e cineasta encerra os Programas Públicos com a performance Aky Waly, em que evoca o poeta Waly Salomão com uma provocação cênica, musical e poética, envolvendo o público em um “estado urgente de invenção” a partir de escritos e pensamentos do homenageado.