"Videomáscaras", de Otávio Donasci | Performance | 9º Festival
Peformance em que velas-vídeo são transformadas em imensos rostos através de projeções tridimensionais.
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"Midiotauro", de Otávio Donasci | Performance | 9º Festival
Baseado na lenda grega do Minotauro, a performance envolvia uma videocriatura com cabeça de boi e um monitor no lugar de cada olho.
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"Videotauro", de Otávio Donasci | Performance | 3º Festival
Um cavalo com um monitor de TV de 20 polegadas no lugar da cabeça circulou pelas ruas do Bixiga.
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"Videocriaturas", de Otávio Donasci | Performance | 3º Festival
Uma vídeo-criatura passeia pela exposição durante o festival; outras duas vídeo-criaturas lutam kendô.
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"Videoteatro", de Otávio Donasci | Performance | 3º Festival
O performer lança as bases de seu vídeoteatro, que tem como fundamento a incorporação do vídeo à expressão do ator.
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"A Máscara Eletrônica", de Otávio Donasci | Performance | 2º Festival
Performance protagonizada pelas videocriaturas, criação do ator, cenógrafo, encenador e artista multimídia paulistano Otávio Donasci.
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Fechar com chave de ouro, de Thi My Lien Nguyen | Performance | 22ª Bienal
A performance consiste em uma experiência ritual, aberta a público, ligada à sua experiência em um dos projetos do Movimento Sem-Teto do Centro - MSTC, a Cozinha Ocupação 9 de Julho.
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"Solar Orders", de Kent Chan | Performance | 22ª Bienal
A performance especula sobre os trópicos globais fictícios do futuro e a vida nas ordens solares, sociedades que têm no sol seu princípio organizador central.
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"Fragments Untitled #5 (Images of past as images of future)", de Doplgenger | Performance | 22ª Bienal
Parte de um projeto artístico que examina a participação da mídia na construção de narrativas históricas na Iugoslávia dos anos 1980, 1990 e 2000.
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No le digas a mi mano derecha lo que hace la izquierda | Performances Comunidades Imaginadas | 21ª Bienal
A performance consiste no apagamento de um desenho mural, com elementos da cultura de ascendência africana, feito com giz pelo artista em uma parede negra. Usando o próprio corpo como apagador, ele se esfrega na parede até a exaustão.
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